A situação de agressão ocorrida no Oscar trouxe à tona discussões sobre a alopecia, doença popularmente conhecida como calvície. Ela é muito comum na população, atingindo mais de 2 milhões de pessoas por ano no Brasil, principalmente os homens.
O sexo feminino também é acometido e, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, 5% das mulheres brasileiras sofrem com a condição.
As perdas de pelo pode acometer em todo o corpo, assim como em áreas específicas. Segundo pesquisas, os motivos da calvície podem ser diversos, e além da genética, fatores emocionais também agravam o problema. Destaca-se que a alopécia não tem cura e o seu tratamento depende da gravidade da queda capilar.
A médica dermatologista, Renata Férrer, destaca que muitas vezes é possível recuperar as perdas dos fios. “Com o uso de medicação local, injetável e também oral, é possível revertemos a situação. Entretanto, a especialista ainda ressalta que há casos desafiadores e difíceis de controlar. Frisa-se, com isso, a importância de procurar um médico dermatologista, pois devido ao fato de ser uma doença autoimune, o profissional irá investigar ligações com outras patologias autoimunes que podem estar associadas, e o acompanhamento profissional é fundamental.
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