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Foto: Divulgação |
Por: Madson Vagner
A chamada “janela partidária”, período permitido pela Justiça Eleitoral para a troca de partidos, tem uma nova discussão este ano. O debate agora é sobre a sobrevivência política. A janela, que abriu dia 5 de março e vai até 3 de abril, traz poucas alternativas para os vereadores eleitos trocarem de legendas.
Sem as coligações, os partidos terão que apresentar chapas próprias para concorrer com seus próprios votos. A expectativa é que a nova lei motive a implosão de várias siglas no Cariri, que deve ter a menor participação de partidos de sua história eleitoral.
Recusados por partidos articulados com vários nomes, os vereadores eleitos devem se unir em poucas siglas, partindo para disputas mais que acirradas. A avaliação é que, pelo menos, metade dos atuais parlamentares não consigam retornar ao Legislativo.
Nos bastidores, a sensação é de indefinição e a decisão deve para os dias mais próximos ao fim da janela. Alguns parlamentares disseram que a estratégia é manter os diálogos e negociações com diferentes siglas até o fim.
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