domingo, 9 de dezembro de 2018

Subsídios para a História de Brejo Santo

Vida e morte do cangaceiro Raimundo Maximiano de Morais, “Mundinho”; 
Por Bruno Yacub

Um aspecto de Brejo Santo na terceira década do século passado.

Em agosto de 1928, entre os cangaceiros que se encontravam na cadeia pública da capital cearense, presos pela polícia, depois que Mozart Catunda Gondim assumiu a direção da Secretaria da Polícia e Segurança Pública, figura Raimundo Maximiano de Morais, vulgo Mundinho, que contava 28 anos de idade, de cor morena, baixo, natural de Brejo dos Santos (atual Brejo Santo, Ceará). Gabava-se Mundinho de ter vivido doze anos na espingarda no meio dos mais temíveis e importantes companheiros de luta, a exemplo de Sebastiao (Sinhô) Pereira, Luiz Padre (Luiz Pereira da Silva Jacobina - Primo do cangaceiro Sinhô Pereira), Lampião e Gitirana e de ter relação com importantes figurões da política cearense, paraibana e pernambucana, como o major José Inácio, de Barro; o coronel José Pereira, de Princesa Isabel; Yoyô Maroto (Crispim Pereira de Araújo), de São José do Belmonte; dentre outros.

Edição do jornal “O Ceará”, 1° de setembro de 1928, págs. 6 e 7.

Edição do jornal “O Ceará”, 1° de setembro de 1928, págs. 6 e 7.
Viveu em Brejo dos Santos até 1914, em companhia de seu pai, José Maximiano de Morais, a quem ajudava numa loja de que o mesmo era proprietário. No fim daquele ano, quando contava apenas 14 anos de idade, abandonou a casa do seu pai a fim de ganhar a vida sozinho, passando a trabalhar para o coronel Francisco Pereira de Lucena (Chico Chicote), político influente, que poucos dias depois o convidou a tomar parte do assalto armado a Porteiras, Ceará.

Com extraordinária satisfação, Mundinho aceitou o convite e seguiu no meio de numeroso grupo para o ataque àquela Vila, que caiu em poder de Chico Chicote. Durante a luta, Mundinho portou-se com tal valentia, que passou a ser alvo de elogios do chefe do bando e dos seus companheiros, o que encheu de orgulho e o animou a prosseguir na vida do cangaço. 
Pouco depois dessa façanha, quando se encontrava no sitio Guaribas (em Porteiras), de propriedade de Chico Chicote, tomou, por duas vezes, parte na defesa daquela propriedade, atacada por forças do governo.

Em janeiro de 1915, coligavam-se contra o coronel Raimundos Cardoso dos Santos, de Porteiras, Mousinho Cardoso, Chico Chicote e José Inácio, chefes influentes de Brejo dos Santos e Milagres. Os coligados mandaram assaltar, à mão armada, a propriedade de Raimundo Cardoso e, a seguir, expediram telegramas à imprensa de Fortaleza e do Rio de Janeiro e ao Presidente da República, clamando por providencias, já que não confiavam no Governo do Estado do Ceará.

Em abril de 1915, as populações de Porteiras, Brejo dos Santos e Milagres reclamavam providências contra assaltos iminentes por parte dos bandos armados estimulados pela baixa politicagem. Enviava o Governo destacamentos comandados por oficiais com o fim de manterem a ordem publica.

Tomadas essas medidas preliminares, finalmente, no dia 13 de junho de 1915, os colegiados à frente de cerca de 300 homens, atacavam a vila de Porteiras, defendida pelo tenente Artur Inácio, com uma força estadual composta de 40 praças e 02 oficiais. Após 11 horas de fogo, seu último reduto foi o cemitério de onde se retraiu com o chefe deposto. Esgotadas as munições, a força estadual abandonava a Vila, que ficava entregue à sanha dos vencedores.

Serenadas as coisas em Guaribas, foram dispensados os serviços de todos os cabras, tendo Mundinho seguido com diversos deles com destino a Brejo dos Santos, onde foram cercados por uma numerosa força policial, que conseguiu capturar um. Mundinho conseguiu não ser apanhado e fugiu para a vila de São José de Piranhas, Paraíba, onde, não sendo conhecido, pôde empregar-se como lavrador no sítio Picadas, de propriedade do major Andrade. Passou seis meses trabalhando naquele sítio, mas tinha saudade da vida do cangaço, e, por isso, voltou a Brejo dos Santos, sendo, logo após a sua chegada ali, cercado por uma força policial.  Graças ao auxilio que lhe prestou um seu irmão, pôde fugir, indo ter ao sítio Barro, de propriedade do major José Inácio, homem rico, de Milagres. Durante um ano, pouco mais ou menos, esteve trabalhando como agricultor naquele sitio, mas, em certo dia, José Inácio chamou-o, dando-lhe um rifle e farta munição para, em companhia de outros “rapazes”, ir fazer um serviço.

Tratava-se nada mais, nada menos, de liquidar João Flandeiro, inimigo de José Inácio.  O grupo era chefiado por Sinhô Pereira e, entre outros cangaceiros, contava Tiburtino Inácio, vulgo Gavião (filho de José Inácio), Ponto Fino, Deodato, Patrício, João de Genoveva e José Pedro. Cerca de 5 horas da manhã, o grupo cercou o sítio Pitombeiras, distante uma légua de Barro, propriedade e residência de João Flandeiro, começando, então, violento tiroteio, que durou até às 9 horas da manhã, quando a família do atacado, obteve permissão para sair de casa. João Flandeiro, apesar de ferido, resistiu ainda 15 minutos de fogo, mas, afinal, abriu a porta para entregar-se, sendo crivado de balas. Imediatamente, os assaltantes atearam fogo na propriedade. Terminado o “serviço”, o grupo voltou ao sítio Barro, ficando José Inácio muito satisfeito quando soube que o seu inimigo tinha morrido e que a sua propriedade fora incendiada.

Dois meses mais tarde, fazendo parte de um grupo de 12 homens, em que figuravam Luiz Padre, Sinhô Pereira, Mourão, Gitirana, José Dedé, João Dedé, Vicente Marinho, José Marinho e Cambirimba, dirigiu-se Mundinho para a região do Pajeú, em Pernambuco, onde morava uma filha de José Inácio.  Ali, no povoado Queixadas (atual Mirandiba), mataram, depois de sangrenta luta, o Antônio da Umburana, que havia assassinado Manoel Pereira da Silva Filho (Né Dadú ou Né Pereira), irmão de Sinhô Pereira. Cometido esse crime e sendo perseguido pela polícia pernambucana, o grupo voltou para o sitio Barro, fazendo, em caminho, vários saques. 

Depois de alguns meses de repouso, em janeiro de 1922, Mundinho entrou num grupo de 45 homens, organizado por José Inácio e do qual fazia parte Lampião e seus irmãos, para atacar o padre José Furtado de Lacerda, no lugar Coité (hoje distrito de Mauriti), a seis quilômetros do lugar citado e cinco léguas de Milagres. 

Este singular episódio da história do cangaço obteve pela primeira vez o envolvimento da figura de um sacerdote católico, o qual, para defender a própria vida, teve de trocar o breviário pelo “44” e lutar com a mesma combatividade de qualquer leigo do sertão agreste. 

Pelas 9 horas da manhã de 20 de janeiro de 1922, o numeroso bando, que se encontrava bem armado e municiado, atacou o Coité, ocupando, no primeiro embate, três casas. Ao ser atacado, o sacerdote estava acompanhado apenas de Luís Lacerda. Pouco depois, porém, num ímpeto de marcante bravura, Pedro Sampaio de Lacerda, Manoel Lacerda (Neco) e o vaqueiro Mané Gato romperam o cerco e, sob um chuveiro de balas, entraram na casa e passaram a resistir ao lado do valente clérigo, que durou seis horas. Pedro Augusto de Lacerda, subdelegado de Mauriti e sobrinho do padre Lacerda, ao ter conhecimento do assalto dos bandidos, partiu imediatamente com dez praças e alguns paisanos em socorro do tio. Esse fato foi decisivo para o recuo dos assaltantes, indo até a fazenda Araticum, do coronel André Brasiliense do Couto Cartaxo, também em Mauriti, o qual, sabendo da insegurança na região, tinha se transferido dias antes da fazenda Araticum para Mauriti, fixando-se numa de suas casas no centro da Vila, à Praça Dr. Cartaxo. A cabroeira de Sinhô Pereira passou três dias na mencionada Fazenda, destruindo móveis e objetos de estimação, abatendo animais domésticos e violando paióis.  E mais: em sua fúria criminosa, os cangaceiros chegaram até a rasgar retratos e degolar imagens, sacrilégio de que foi autor o cabra Pitombeira. E não ocorreram maiores depredações, inclusive o abate de uma novilha, devido à interferência de Gavião, junto ao chefe do bando.

De acordo com as recomendações de José Inácio, o grupo, ao retirar-se de Coité, deveria atacar Milagres, mas achando-se essa localidade bem guarnecida, Lampião tentou atrair a atenção da força policial para fora daquele município, para o que fingiu atacar a fazenda Queimadas, próximo a Mauriti. 

O grupo de cangaceiros passou distante de Mauriti cerca de um quilometro, no local Apanha-Peixe, e foi estacionar em casa do coronel Antônio Martins, nas Queimadas, distante meia-légua da Vila.

No momento em que efetuava o assalto a Queimadas, o bando foi surpreendido por uma força de 15 praças, vinda de Milagres. O sargento Antônio Pereira Lima, vulgo Antônio Gouveia, com bravura e destemor, escolheu vinte homens do pequeno destacamento para ir atacar os bandidos. No momento da partida, cinco soldados esmoreceram e não tiveram coragem de marchar para a luta. 

No decorrer do combate, os cangaceiros, mais numerosos e sagazes, estavam quase a envolver a polícia. Advertido do perigo, o sargento Gouveia envia uma mensagem a seu colega sargento Jonas, em Mauriti, solicitando socorro. O pedido foi lealmente atendido. A retaguarda do sargento Jonas forçou os bandoleiros recuarem para a casa da fazenda. 

No último ataque do sargento Gouveia, a Força Policial bate em retirada para Mauriti, com três soldados feridos e a perda de nove fuzis, levados pelos cangaceiros. O grupo decidiu retirar-se em direção a Conceição de Piancó. Durante a luta, morreram dois soldados, um deles apelidado de Papagaio e os cangaceiros perderam o temido cabra Pitombeira. 

Acentue-se que o grupo do qual fazia parte Lampião, teve ainda um cabra gravemente baleado, chamado “Lavandeira”, que foi levado de rede pelos seus companheiros para a casa do velho “Batista dos Valões”, tio de Sinhô Pereira e de Luiz Padre. O cangaceiro Pitombeira foi sepultado em cima da serra da Canabrava.

De Conceição do Piancó, os bandoleiros dirigiram-se para o povoado Cristóvão, do município de São José do Belmonte, em Pernambuco, onde foram homiziados por Yoyô Maroto, que lhes forneceu munição. 

Como é sabido, antes do Fogo do Coité, José Inácio havia patrocinado o assalto de Sinhô Pereira ao sítio Nazaré, em 20 de janeiro de 1919, de Dona Praxedes Furtado de Lacerda, viúva do chefe político coronel Domingos Leite Furtado (ex-prefeito de Milagres), bem assim, Luiz Padre assaltou o sítio Nascença, de propriedade do coronel Basílio Gomes da Silva, e que distava um quilometro de Brejo dos Santos, onde estacionava uma força de 100 praças sob o comando do capitão José dos Santos Carneiro. Os cangaceiros carregaram até a farda da guarda nacional do Coronel. Essa ação do ex-cangaceiro Luís Padre foi a última aqui no nordeste. Em seguida, o cangaceiro foi chamado a Juazeiro do Norte pelo Padre Cícero, ato contínuo fugiu para a região central do país.

 Casarão do Cel. Basílio Gomes da Silva, no sítio Nascença.
Após esses acontecimentos, voltaram todos ao “Barro”, de José Inácio, que mostrou a Mundinho um telegrama que lhe fora enviado pelo deputado federal Floro Bartolomeu, aconselhando-o a abandonar a vida de cangaço, visto como pretendia fazê-lo Deputado Estadual. Em virtude deste conselho, José Inácio resolveu dispensar o grupo, mandando-o para o Pajeú das Flores (atual Flores, Pernambuco). 

Os bandoleiros não quiseram ir para aquela localidade pernambucana, e rumaram a fazenda Patos (em Princesa Isabel, Paraíba) e dali a Vila Bela (atual Serra Talhada, Pernambuco), onde se acoitaram no sitio Abóboras, de propriedade do coronel Marçal Diniz.  Numa dessas viagens, o grupo dividiu-se e seis homens dirigiram-se a Olho D’água, tendo um encontro com a força cearense comandada pelo capitão José de Santos Carneiro. Os seis cangaceiros perderam as montarias e refugiaram-se em Patos, onde se encontrava Lampião.

Desse encontro nasceu o receio de que a força cearense atacasse Patos, razão porque o Dr. Marcolino Diniz, que protegia os bandoleiros, pediu auxílio do coronel José Pereira, de Princesa Isabel, que lhe remeteu mais de 100 homens armados. Enquanto enviava esse reforço de cabras, o coronel José Pereira foi ao encontro da força cearense, avistando-se com a mesma nas proximidades de Patos.    O coronel José Pereira procurou convencer ao capitão Carneiro que não havia cangaceiros naquele município, mas o aludido oficial, com cerca de 80 praças, foi até Patos, não encontrando, ali, nenhum bandoleiro, pois, de acordo com os planos do coronel José Pereira, foram escondidos todos os “rapazes”.  Isso foi uma felicidade para a força cearense, porquanto estava combinado se tentasse a mesma efetuar qualquer prisão seria repelida pelos cangaceiros, em número, então, superior a 200. No dia imediato, o capitão Carneiro se retirou de Patos. Lampião, à frente de 30 homens, dirigiu-se para o Pajeú das Flores, não sendo acompanhado de Mundinho que, com dois bandoleiros, voltou ao Ceará. 

Durante dois anos, Mundinho viveu como bodegueiro, mas, vez por outra, realizava, “expedições” de cangaço por conta própria.  Numa dessas “expedições”, chefiou um grupo composto de Antônio Padeiro, Lavandeira e dos Mateus, com os quais atacou José Amaro, no município de Aurora, saqueando totalmente a casa deste. Esta façanha custou-lhe nova perseguição da polícia, o que determinou sua fuga para o Pajeú, onde encontrou a proteção de Yoyô Maroto. Este, poucos meses depois, recebia Lampião em sua fazenda, passando Mundinho a “agir”, juntamente com o temível chefe bandoleiro.

Retirando-se Lampião, Mundinho não o quis seguir, e, com Lavandeira, passou a roubar entre Cristóvão, São José do Belmonte e Poço do Pau (Brejo dos Santos).  Depois de várias peripécias, Mundinho foi acusado da morte de Vicente Quilarino, pelo que teve de fugir, vindo para Gameleiras, no Ceará, onde foi contratado para, em companhia dos Marcelinos, perseguir Horácio Novaes. Demorou em Gameleira, mas, ali, se viu perseguido por Júlio Pereira, por não querer trabalhar com ele em furtos de gado. Júlio Pereira, com diversos homens, atacou-o no dia 12 de maio de 1926, mas não conseguiu matá-lo.

Mundinho foi para Olho D’água do Santo, em Brejo dos Santos, onde pediu a proteção do coronel Joaquim Inácio de Lucena, conhecido por Quinco Chicote, prefeito municipal, que prometeu acoitá-lo, dando-lhe uma casa. Depois de poucos dias, em maio de 1926, o mesmo coronel Quinco Chicote mandou mata-lo por um grupo de 12 civis, que faziam parte João Chicote (João Gomes Sobrinho), filho do coronel Manoel Inácio de Lucena (Manoel Chicote), então prefeito de Milagres, Antônio e Pedro Gomes Granjeiro, Manoel Salgueiro e Ferrugem.  Mundinho entrincheirou-se em casa e resistiu ao ataque desde 10 horas da noite até 8 e meia da manhã seguinte, quando recebeu duas balas na perna direita. 

Além desses ferimentos, a sua munição acabou-se, não podendo mais resistir. O primeiro a entrar em sua casa foi o Manoel Salgueiro, a quem Mundinho comunicou que estava ferido.   

Minutos depois, penetravam na casa mais três homens que queriam matar Mundinho, que apelou para Manoel Salgueiro, mostrando que era covardia assassinar um homem ferido e sem armas. Manoel Salgueiro ficou ao lado de Mundinho, não consentido que lhe tirassem a vida. Ferrugem e os outros insistiram em dar cabo do ferido, mas Manoel Salgueiro botou bala na agulha do rifle e tomou posição, disposto a defender a vida do homem, que tinha ido matar.  Ferrugem e os outros homens não quiseram entrar em luta com Manoel Salgueiro, retirando-se da casa resmungando. 

Conduzido à cidade, onde foi alvo da curiosidade dos antigos companheiros de infância, o bandoleiro submeteu-se a uma dura operação efetuada por Dr. Caminha, que lhe amputou a perna com facas e serrote de açougue. Após aquele martírio, Mundinho solicitou um confessor. Padre Raimundo Nonato Pita ouviu-lhe por mais de uma hora. Passados alguns meses, Mundinho foi posto em liberdade, seguindo para Missão Velha, onde encontrou a proteção de Isaias Arruda, que lhe deu cama e mesa.  Passou a viver tranquilamente em Missão Velha, mas, em agosto de 1928, quando menos esperava, foi preso e removido para a Capital. 

Já na Capital, após ceder uma entrevista ao jornal “O Ceará” Mundinho fez um pedido, afirmando ter muitos inimigos na Paraíba que desejavam sua remoção para aquele Estado, a fim de assassiná-lo, e por esse motivo queria uma intercessão junto ao Dr. Secretário da Polícia e Segurança Pública a fim de conservá-lo preso no Ceará, onde teria de responder por diversos crimes, inclusive a morte de João Flandeiro, em Milagres, a mandado de José Inácio, e a morte de dois soldados da polícia cearense.

Antes de morrer, Mundinho concordou em narrar episódios de sua vida pregressa. Em dado momento, quando se referia ao seu batismo de fogo no grupo de Sinhô Pereira (combate da Carnaúba-Pajeú) o ex-bandido expandiu-se num pranto convulsivo sem mais poder pronunciar uma só palavra.

De resto, sozinho e alcoólatra inveterado, Raimundo Maximiano de Morais, veio a falecer na mais negra miséria em 1955, em seu torrão natal.

Bruno Yacub Sampaio Cabral
A Munganga Promoção Cultural
O Brejo é Isso!

Fonte bibliográfica:
Edição do jornal “O Ceará”, 1° de setembro de 1928, págs. 6 e 7;

Esboço Histórico do Município de Brejo Santo, Otacílio Anselmo e Silva, pág. 220, revista Itaytera, Instituto Cultural do Cariri, N° 2, 1956;

Subsídio para a História de Mauriti, Otacílio Anselmo e Silva, págs. 77 a 83, revista Itaytera, Instituto Cultural do Cariri, N° 12, 1968;

Novos  Subsídios para a História de Mauriti, Otacílio Anselmo e Silva, págs. 149 e 150, revista Itaytera, Instituto Cultural do Cariri, N° 12, 1968;

Livro Fanáticos e Cangaceiros, Abelardo Fernando Montenegro, edição 2011, págs. 355 e 359;

Informações do pesquisador Sousa Neto, escritor do livro José Inácio do Barro e o Cangaço, 2011;

http://cariricangaco.blogspot.com/2018/12/a-explosiva-e-elucidativa-entrevista-do.html.

Fonte iconográfica:

• Edição do jornal “O Ceará”, 1° de setembro de 1928, págs. 6 e 7;
• Esboço Histórico do Município de Brejo Santo, Otacílio Anselmo e Silva, págs. 192 e 223, revista Itaytera, Instituto Cultural do Cariri, N° 2, 1956.

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