terça-feira, 2 de outubro de 2018

UFC é a 12º melhor universidade do País

A USP foi considerada a melhor universidade do Brasil, segundo o Ranking Universitário Folha (RUF), publicado nessa segunda-feira (1º) pelo jornal Folha de S. Paulo. Em sua sétima edição, o RUF avaliou 196 universidades brasileiras, públicas e privadas. A Universidade Federal do Ceará aparece em 12º lugar no País.


O segundo lugar ficou com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a terceira colocação, com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) ficou em quarto lugar e a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em oitavo.

Além do ranking geral de universidades, também foi divulgada a classificação dos melhores cursos de Graduação do país. Nesse quesito, a USP está na primeira colocação em 23 das 40 áreas de graduação consideradas. Em outras nove áreas, a USP ficou em segundo lugar.

Criado em 2012, o RUF avalia cerca de 200 universidades brasileiras, públicas e privadas, a partir de cinco indicadores: pesquisa acadêmica (42%), qualidade de ensino (32%), avaliação do mercado de trabalho (18%), internacionalização (4%) e inovação (4%). Desses cinco indicadores, a USP lidera em dois – Pesquisa e Mercado. Na soma geral de todos os critérios, a Universidade obteve 97,52 dos 100 pontos possíveis.

Nas quatro primeiras edições do ranking, a USP foi classificada na primeira posição, mas nos anos de 2016 e 2017, a Universidade perdeu a liderança para a UFRJ.

Neste ano, o ranking passou por uma reformulação. Agora, o valor dado à nota do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) na fórmula foi dobrado, e como a USP não participa institucionalmente desse exame, passou a ser atribuída à Universidade uma nota média relativa ao teste, com base no desempenho de instituições semelhantes a ela em termos de tamanho e de natureza administrativa. Esse recurso estatístico é utilizado por rankings universitários mundiais consolidados, como o Times Higher Education (THE), para casos de ausência de dados das instituições.

Outra mudança é que o indicador de inovação, passa a contabilizar, além das patentes solicitadas pelas instituições de ensino, a quantidade de estudos acadêmicos publicados pelas universidades em parceria com o setor produtivo. A nova metodologia também amplia de 2 para 5 anos o período considerado para coleta de dados relativos à produção científica.

Com informações: Blog do Eliomar de Lima

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