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Foto: Divulgação |
A Polícia Civil descartou a informação de que a filha do deputado Capitão Wagner (PR) teria sido vítima de tentativa de sequestro na manhã desta sexta-feira (16).
Segundo a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), “a mãe de uma aluna com o mesmo nome da filha do parlamentar ligou para o colégio, solicitando a liberação de sua filha. Entretanto, um funcionário da escola se confundiu e chamou a filha do deputado”.
A confusão por conta dos nomes das alunas havia gerado um ruído de comunicação, de acordo com a polícia.
Capitão Wagner já havia dado detalhes sobre o caso. “Ela (filha de Wagner) achou estranho porque não tinha nenhuma consulta médica, então pediu para ligar para mãe”, explica. A esposa do deputado estava em casa e proibiu a saída da filha.
“Graças a Deus, a minha filha foi muito esperta em ligar para a minha esposa”, disse aliviado. A família já havia informado, inclusive, que imagens das câmeras de seguranças da instituição e da região foram solicitadas, além do registro de um Boletim de Ocorrência.
Confira a nota da Secretaria de Secretaria de Segurança do Ceará:
“A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) iniciou as investigações preliminares e descartou ter havido tentativa de sequestro da filha do deputado estadual Capitão Wagner. Os policiais civis levantaram a informação que a mãe de uma aluna com o mesmo nome da filha do parlamentar ligou para o colégio, solicitando a liberação de sua filha. Entretanto, um funcionário da escola se confundiu e chamou a filha do deputado. Pelo narrado, chegou -se à conclusão de que houve confusão por conta dos nomes das alunas, levando a um ruído de comunicação que fez com que o funcionário buscasse erroneamente a filha do parlamentar em sala de aula. Foi registrado um boletim de ocorrência não delituoso na delegacia especializada.”
Fonte: Tribuna do Ceará
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