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Audiência pública no auditório do IFCE em Juazeiro do Norte (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)
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Uma audiência Pública tratou sobre os rumos do Aeroporto Regional do Cariri. O encontro ocorreu na manhã desta sexta-feira (8) no Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Estado do Ceará (IFCE), em Juazeiro do Norte. Apesar da aparente boa vontade, os órgãos do governo que lidam com a aviação no Brasil relutam em executar ações definitivas no equipamento.
O Aeroporto Regional Orlando Bezerra enfrenta problemas por conta da capacidade da pista de pouso que está classificada com 32-PCN (pavement classification number) que representa o nível de resistência da pista. As empresas de aviação que operam em Juazeiro pretendem elevar a capacidade das aeronaves para transporte de passageiros e o conflito deve gerar perdas de voos para esse destino.
A intenção, com a audiência, é convencer os órgãos sobre a necessidade de elevar a capacidade da pista de pouso do equipamento para PCN 46, o que comportaria as novas aeronaves. Mas a Infraero e a Secretária de Aviação Civil resistem em realizar a estrutura e pretendem construir uma pista com classificação de 42-PCN. “Nessas condições as aeronaves pousariam no aeroporto com restrições”, explicou José Roberto Celestino.
O superintendente de operações da Infraero, Antônio Sales, justificou que existe uma questão financeira, além de viabilidade técnica para a elevação de classificação do aeroporto. Ele explica que algumas torres da cidade deveriam ser removidas e a questão financeira que o país enfrenta pode comprometer. “Elevar a classificação de um aeroporto como esse é como você trocar de carro e subir a categoria, é preciso um planejamento”, explica.
O movimento contou com a presença de representantes do poder público municipal, Secretária de Aviação Civil, Ministério Público Federal (MPF) além da própria Infraero. A fala dos líderes de movimento em defesa do aeroporto é que a luta deve continuar.
O Aeroporto Regional Orlando Bezerra enfrenta problemas por conta da capacidade da pista de pouso que está classificada com 32-PCN (pavement classification number) que representa o nível de resistência da pista. As empresas de aviação que operam em Juazeiro pretendem elevar a capacidade das aeronaves para transporte de passageiros e o conflito deve gerar perdas de voos para esse destino.
A intenção, com a audiência, é convencer os órgãos sobre a necessidade de elevar a capacidade da pista de pouso do equipamento para PCN 46, o que comportaria as novas aeronaves. Mas a Infraero e a Secretária de Aviação Civil resistem em realizar a estrutura e pretendem construir uma pista com classificação de 42-PCN. “Nessas condições as aeronaves pousariam no aeroporto com restrições”, explicou José Roberto Celestino.
O superintendente de operações da Infraero, Antônio Sales, justificou que existe uma questão financeira, além de viabilidade técnica para a elevação de classificação do aeroporto. Ele explica que algumas torres da cidade deveriam ser removidas e a questão financeira que o país enfrenta pode comprometer. “Elevar a classificação de um aeroporto como esse é como você trocar de carro e subir a categoria, é preciso um planejamento”, explica.
O movimento contou com a presença de representantes do poder público municipal, Secretária de Aviação Civil, Ministério Público Federal (MPF) além da própria Infraero. A fala dos líderes de movimento em defesa do aeroporto é que a luta deve continuar.
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